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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
07/01/2014 |
Data da última atualização: |
07/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSA, S. D. V. F. da; CLEMENTE, A. da C. S.; CAIXETA, F.; PEREIRA, C. C.; COELHO, L. F. S.; ABREU, L. A. de S.; NEVES, C.; VILELA, A. L. |
Afiliação: |
STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; ALINE DA CONSOLAÇÃO SAMPAIO CLEMENTE, Bosista da CAPES; FRANCIELE CAIXETA, Bosista CNPQ; CRISTIANE CARVALHO PEREIRA, UFLA; LUIS FILIPE SERAFIM COELHO, UFLA; LUCIANA APARECIDA DE SOUZA, Bolsista CNPq; CLAUDIO NEVES, UFLA; AMANDA LIMA VILELA, UFLA. |
Título: |
Aspectos fisiológicos e sanitários de grãos de café submetidos ao processamento, secagem e armazenamento. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A baixa longevidade de sementes de café tem sido atribuída à sua sensibilidade à dessecação. As alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas que ocorrem durante o processamento e subsequente secagem determinam, não só o potencial de sementes de café para a produção de mudas, assim como o potencial para o armazenamento Estudos que contribuam para o entendimento da complexa fisiologia da dessecação e da deterioração de sementes de café durante o armazenamento revestem-se de grande importância, dada à relevância econômica e social desta cultura para o Brasil. Assim, a pesquisa está sendo realizada com o objetivo de investigar as alterações fisiológicas e sanitárias ocorridas nas sementes de café durante o processamento e a secagem, avaliando-se aspetos sobre a qualidade das sementes. Frutos de Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 foram colhidos no estádio cereja de maturação e processados por via seca e úmida, para obtenção de sementes secadas nos próprios frutos e sementes desmuciladas mecanicamente e por fermentação em água. As sementes foram submetidas a três métodos de secagem, ao sol, à sombra e em secador mecânico, até atingirem 35% e 12% de umidade. Sementes beneficiadas manualmente foram submetidas às avaliações da qualidade fisiológica e sanitária, imediatamente após os tratamentos e a cada quatro meses de armazenamento em câmara fria a 10 ºC, em embalagens herméticas. Conclui-se que a umidade inicial de 12% e a secagem ao sol e à sombra mantem por mais tempo, a qualidade fisiológica de sementes de café, desmuciladas mecanicamente ou por fermentação; O processamento natural é prejudicial à qualidade fisiológica das sementes de café; o armazenamento de sementes de café, com 35% de umidade inicial favorece a incidência de fungos, independentemente do método de secagem e processamento. MenosA baixa longevidade de sementes de café tem sido atribuída à sua sensibilidade à dessecação. As alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas que ocorrem durante o processamento e subsequente secagem determinam, não só o potencial de sementes de café para a produção de mudas, assim como o potencial para o armazenamento Estudos que contribuam para o entendimento da complexa fisiologia da dessecação e da deterioração de sementes de café durante o armazenamento revestem-se de grande importância, dada à relevância econômica e social desta cultura para o Brasil. Assim, a pesquisa está sendo realizada com o objetivo de investigar as alterações fisiológicas e sanitárias ocorridas nas sementes de café durante o processamento e a secagem, avaliando-se aspetos sobre a qualidade das sementes. Frutos de Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 foram colhidos no estádio cereja de maturação e processados por via seca e úmida, para obtenção de sementes secadas nos próprios frutos e sementes desmuciladas mecanicamente e por fermentação em água. As sementes foram submetidas a três métodos de secagem, ao sol, à sombra e em secador mecânico, até atingirem 35% e 12% de umidade. Sementes beneficiadas manualmente foram submetidas às avaliações da qualidade fisiológica e sanitária, imediatamente após os tratamentos e a cada quatro meses de armazenamento em câmara fria a 10 ºC, em embalagens herméticas. Conclui-se que a umidade inicial de 12% e a secagem ao sol e à sombra mantem por mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coffea arabica L; Qualidade fisiológica. |
Thesagro: |
Fungo; Longevidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94786/1/Aspectos-fisiologicos-e-sanitarios.pdf
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Marc: |
LEADER 02728nam a2200241 a 4500 001 1975104 005 2014-01-07 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, S. D. V. F. da 245 $aAspectos fisiológicos e sanitários de grãos de café submetidos ao processamento, secagem e armazenamento.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café$c2013 520 $aA baixa longevidade de sementes de café tem sido atribuída à sua sensibilidade à dessecação. As alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas que ocorrem durante o processamento e subsequente secagem determinam, não só o potencial de sementes de café para a produção de mudas, assim como o potencial para o armazenamento Estudos que contribuam para o entendimento da complexa fisiologia da dessecação e da deterioração de sementes de café durante o armazenamento revestem-se de grande importância, dada à relevância econômica e social desta cultura para o Brasil. Assim, a pesquisa está sendo realizada com o objetivo de investigar as alterações fisiológicas e sanitárias ocorridas nas sementes de café durante o processamento e a secagem, avaliando-se aspetos sobre a qualidade das sementes. Frutos de Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 foram colhidos no estádio cereja de maturação e processados por via seca e úmida, para obtenção de sementes secadas nos próprios frutos e sementes desmuciladas mecanicamente e por fermentação em água. As sementes foram submetidas a três métodos de secagem, ao sol, à sombra e em secador mecânico, até atingirem 35% e 12% de umidade. Sementes beneficiadas manualmente foram submetidas às avaliações da qualidade fisiológica e sanitária, imediatamente após os tratamentos e a cada quatro meses de armazenamento em câmara fria a 10 ºC, em embalagens herméticas. Conclui-se que a umidade inicial de 12% e a secagem ao sol e à sombra mantem por mais tempo, a qualidade fisiológica de sementes de café, desmuciladas mecanicamente ou por fermentação; O processamento natural é prejudicial à qualidade fisiológica das sementes de café; o armazenamento de sementes de café, com 35% de umidade inicial favorece a incidência de fungos, independentemente do método de secagem e processamento. 650 $aFungo 650 $aLongevidade 653 $aCoffea arabica L 653 $aQualidade fisiológica 700 1 $aCLEMENTE, A. da C. S. 700 1 $aCAIXETA, F. 700 1 $aPEREIRA, C. C. 700 1 $aCOELHO, L. F. S. 700 1 $aABREU, L. A. de S. 700 1 $aNEVES, C. 700 1 $aVILELA, A. L.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/01/2018 |
Data da última atualização: |
13/04/2018 |
Autoria: |
GUARINO, E. de S. G.; ULLER, H. F.; ESEMANN-QUADROS, K.; GESSNER, C. M.; SILVA, A. C. L. da. |
Título: |
Effects of morphological and environmental variation on the probability of Copaifera paupera oleoresin production. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 92, p. 569-577, out./dez. 2017. |
DOI: |
10.4336/2017.pfb.37.92.1488 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar como variáveis morfológicas (diâmetro a 1,30 m do solo - DAP e alturas total e comercial) e ambientais (declividade, distância de corpos d?água, orientação solar e altitude) controlam a produção de oleorresina de Copaifera paupera (Herzog) Dwyer no sudoeste da região Amazônica. O trabalho foi realizado na floresta do campo experimental da Embrapa Acre, Rio Branco, AC. Foram mapeadas e perfuradas 47 árvores com DAP ≥ 40 cm, das quais 21,3% produziram óleoresina no ato da perfuração e 53,2% produziram após vistoria realizada 5 a 7 dias mais tarde, totalizando 74,5% de árvores produtivas. A declividade foi à única variável que influenciou significativamente a probabilidade de produção de oleorresina, sendo que quanto maior, maior a probabilidade de produção. Os resultados mostram ainda que árvores em áreas com declividade ≥ 10% apresentam 100% de probabilidade de produzir óleoresina, fato que pode ser explicado pela formação de lenho de tração em árvores que crescem em áreas com relevo inclinado, suportando a crença popular de que árvores de Copaifera devem ser furadas do lado com maior ângulo de inclinação entre o tronco e o solo. |
Palavras-Chave: |
Copaifera paupera; Produtos florestais não-madeireiros. |
Thesagro: |
Copaíba; Oleorresina. |
Thesaurus NAL: |
Fabaceae; Nontimber forest products. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175443/1/1488-16864-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02068naa a2200253 a 4500 001 2085965 005 2018-04-13 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2017.pfb.37.92.1488$2DOI 100 1 $aGUARINO, E. de S. G. 245 $aEffects of morphological and environmental variation on the probability of Copaifera paupera oleoresin production.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar como variáveis morfológicas (diâmetro a 1,30 m do solo - DAP e alturas total e comercial) e ambientais (declividade, distância de corpos d?água, orientação solar e altitude) controlam a produção de oleorresina de Copaifera paupera (Herzog) Dwyer no sudoeste da região Amazônica. O trabalho foi realizado na floresta do campo experimental da Embrapa Acre, Rio Branco, AC. Foram mapeadas e perfuradas 47 árvores com DAP ≥ 40 cm, das quais 21,3% produziram óleoresina no ato da perfuração e 53,2% produziram após vistoria realizada 5 a 7 dias mais tarde, totalizando 74,5% de árvores produtivas. A declividade foi à única variável que influenciou significativamente a probabilidade de produção de oleorresina, sendo que quanto maior, maior a probabilidade de produção. Os resultados mostram ainda que árvores em áreas com declividade ≥ 10% apresentam 100% de probabilidade de produzir óleoresina, fato que pode ser explicado pela formação de lenho de tração em árvores que crescem em áreas com relevo inclinado, suportando a crença popular de que árvores de Copaifera devem ser furadas do lado com maior ângulo de inclinação entre o tronco e o solo. 650 $aFabaceae 650 $aNontimber forest products 650 $aCopaíba 650 $aOleorresina 653 $aCopaifera paupera 653 $aProdutos florestais não-madeireiros 700 1 $aULLER, H. F. 700 1 $aESEMANN-QUADROS, K. 700 1 $aGESSNER, C. M. 700 1 $aSILVA, A. C. L. da 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 37, n. 92, p. 569-577, out./dez. 2017.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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